A energia solar fotovoltaica tem se consolidado como uma parte significativa da matriz elétrica brasileira, representando atualmente 19,4% do total, com uma potência instalada de 45,7 Gigawatts, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Dentro desse cenário, o estado de São Paulo se destaca como líder na geração solar distribuída, alcançando mais de 4 mil Megawatts (MW) de potência instalada, o que corresponde a 14% da capacidade total do país. Outros estados que se destacam nesse segmento incluem Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná.
A Geração Distribuída (GD) abrange sistemas de micro e minigeração (com potência de até 5MW) instalados em diversos locais, como residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos. Esses sistemas têm sido amplamente adotados devido aos seus benefícios econômicos e ambientais.
Em São Paulo, a expansão da energia solar distribuída é impulsionada, em parte, por uma legislação favorável, que isenta o imposto sobre circulação para microgeradores e minigeradores, conforme o Decreto Legislativo 2.531/22. Essa isenção tem incentivado o crescimento do setor no estado, atraindo novos investimentos em sistemas fotovoltaicos.
Dados da ABSOLAR indicam que, em todo o Brasil, existem aproximadamente 2,8 milhões de sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica, sendo que a maioria (79%) está instalada em imóveis residenciais. Outras categorias incluem sistemas em estabelecimentos comerciais, de serviços e propriedades rurais. A adoção desses sistemas reflete o crescente interesse dos consumidores em reduzir custos com eletricidade e aumentar sua independência das operadoras do mercado regulado.
A descentralização da geração de energia é uma tendência em crescimento, à medida que os consumidores buscam maior autonomia energética. A Geração Distribuída não só aumenta a capacidade instalada do Sistema Interligado Nacional (SIN), mas também oferece maior segurança, permitindo que os consumidores continuem a produzir energia, mesmo em situações de desabastecimento.
Com a energia fotovoltaica consolidada como a segunda maior fonte da matriz elétrica brasileira, o movimento em direção à descentralização e à adoção de tecnologias sustentáveis promete ser um dos principais motores do desenvolvimento energético do país.
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